Consumo de água cresceu 30% com calor
Sem
a promessa de chuvas para os próximos meses e com as temperaturas
elevadas, o aumento no consumo de água cresceu cerca de 30% desde o mês
passado. Segundo a Agespisa, atualmente, a população de Teresina e das
maiores cidades do Piauí estão com o nível de consumo de água similar ao
registrado no período mais quente do ano, que costuma começar no mês de
setembro. Somente na capital, a produção diária total chega a 250
milhões de litros de água, mas mesmo assim os problemas com o
abastecimento são comuns em alguns bairros da cidade e tendem a piorar
se não houver a utilização racional do líquido.
Com as chuvas sendo cada vez mais raras e as altas temperaturas, é natural o aumento do consumo de água. O que diferencia é que este ano esta tendência começou mais cedo, já desde meados do mês de junho a média da temperatura em Teresina têm sido superior ao 35° durante a maior parte do dia. "Essa seca é uma das piores dos últimos tempos e o consumo aumentou consideravelmente", informou o presidente da Agespisa, Raimundo Neto.
Com mais gente consumindo, os problemas de abastecimento d'água em alguns bairros da cidade (a exemplo do Renascença, na zona Sudeste da cidade) pioram, o que aumenta a necessidade do consumo racional do líquido. "É preciso ter ainda mais atenção para que não haja desperdício do líquido durante esses meses em que a temperatura sobe ainda mais", reforça a assistente social da Agespisa, Giselda Nunes, reforçando que o aumento no consumo pode chegar a 30% em períodos mais quentes.
Segundo ela, atitudes simples, como a correção de vazamentos em torneiras, caixas de descargas e canos, são um bom começo para evitar o desperdício de água. A colocação e substituição permanente de hidrômetros são outros fortes aliados no combate às perdas e desperdício de água.
Além disso, manter as torneiras fechadas enquanto escova os dentes ou ensaboa roupas e louça também podem fazer a diferença no consumo e, consequentemente, na conta de água a ser paga no final do mês. Neste sentido, o uso de mangueiras para atividades domésticas é tido como vilão desta história. "Esta é uma das principais formas de desperdício, porque as pessoas mantêm a torneira ligada sem interrupções", frisa Giselda. Os vazamentos nos canos da rede de abastecimento de água podem ser avisados pela população à Agespisa, por meio do telefone 0800 86 8888.
Atualmente, a Agespisa está produzindo 235 milhões de litros de água por dia em seu complexo de produção, que inclui três estações de tratamento de água, na zona Sul de Tere-sina. A produção de água da capital também é reforçada por 50 poços existentes em vários bairros, com uma concentração maior na região da Santa Maria da Codipi, zona Norte. Com os poços, a produção diária total de água em Teresina chega a 250 milhões de litros.
A quantidade de água tratada que é desperdiçada no Estado chega a quase 50% do que é produzido pela Empresa de Águas e Esgotos do Piauí S/A (Agespisa). Em Teresina, são produzidos 235 milhões de litros de água por dia em seu complexo de produção, que inclui três estações de tratamento de água, localizado na zona Sul de Teresina. Dentre os motivos para o grande desperdício são as ligações ilegais, falta de hidrômetros.
Com as chuvas sendo cada vez mais raras e as altas temperaturas, é natural o aumento do consumo de água. O que diferencia é que este ano esta tendência começou mais cedo, já desde meados do mês de junho a média da temperatura em Teresina têm sido superior ao 35° durante a maior parte do dia. "Essa seca é uma das piores dos últimos tempos e o consumo aumentou consideravelmente", informou o presidente da Agespisa, Raimundo Neto.
Com mais gente consumindo, os problemas de abastecimento d'água em alguns bairros da cidade (a exemplo do Renascença, na zona Sudeste da cidade) pioram, o que aumenta a necessidade do consumo racional do líquido. "É preciso ter ainda mais atenção para que não haja desperdício do líquido durante esses meses em que a temperatura sobe ainda mais", reforça a assistente social da Agespisa, Giselda Nunes, reforçando que o aumento no consumo pode chegar a 30% em períodos mais quentes.
Segundo ela, atitudes simples, como a correção de vazamentos em torneiras, caixas de descargas e canos, são um bom começo para evitar o desperdício de água. A colocação e substituição permanente de hidrômetros são outros fortes aliados no combate às perdas e desperdício de água.
Além disso, manter as torneiras fechadas enquanto escova os dentes ou ensaboa roupas e louça também podem fazer a diferença no consumo e, consequentemente, na conta de água a ser paga no final do mês. Neste sentido, o uso de mangueiras para atividades domésticas é tido como vilão desta história. "Esta é uma das principais formas de desperdício, porque as pessoas mantêm a torneira ligada sem interrupções", frisa Giselda. Os vazamentos nos canos da rede de abastecimento de água podem ser avisados pela população à Agespisa, por meio do telefone 0800 86 8888.
Atualmente, a Agespisa está produzindo 235 milhões de litros de água por dia em seu complexo de produção, que inclui três estações de tratamento de água, na zona Sul de Tere-sina. A produção de água da capital também é reforçada por 50 poços existentes em vários bairros, com uma concentração maior na região da Santa Maria da Codipi, zona Norte. Com os poços, a produção diária total de água em Teresina chega a 250 milhões de litros.
A quantidade de água tratada que é desperdiçada no Estado chega a quase 50% do que é produzido pela Empresa de Águas e Esgotos do Piauí S/A (Agespisa). Em Teresina, são produzidos 235 milhões de litros de água por dia em seu complexo de produção, que inclui três estações de tratamento de água, localizado na zona Sul de Teresina. Dentre os motivos para o grande desperdício são as ligações ilegais, falta de hidrômetros.
fonte:diariodopovo
