TRE-PI julga ação de cassação do mandato do senador Ciro Nogueira
O progressista é acusado de ter realizado a compra de votos nas eleições de 2012.
Está na pauta de
julgamentos do TRE – Tribunal Regional Eleitoral do Piauí da próxima
quarta-feira (15/05), um pedido de perda do mandato contra o presidente
nacional do PP, senador Ciro Nogueira. De acordo com ação movida pelo
impetrada por Cassandra de Moraes Souza Nunes, filha e suplente do
candidato derrotado nas últimas eleições gerais, o então senador Mão
Santa (PSC), o parlamentar teria cometido os crimes de captação ilícita
de sufrágio, que corresponde a compra de votos.
O Ministério Público pediu a cassação do progressista ao entender que eleitores foram coagidos a votar, sob pena de perder benefícios em programas de habitação do Governo Federal. Existe ainda a denúncia que eleitores teriam votado em Ciro em troca de quitação de dívidas junto a lojas e instituição financeira que disponibiliza créditos para vendas a prazo.
De acordo com informações do procurador Regional Eleitoral, Alexandre Assunção e Silva, existem depoimentos de testemunhas, nos autos do processo, residentes em comunidade rural de Teresina que afirmam que votaram em troca da quitação de dívidas em empresas do Grupo Claudino.
Os primeiros depoimentos foram dadas ainda em 2010. O procurador afirma que mesmo em 2012, quando foram dados os segundos depoimentos, apesar de tanto tempo as testemunhas não se contradizem. Procurado pela reportagem do 180graus o senador afirmou que prefere não se pronunciar sobre o assunto.
fonte:180graus
O Ministério Público pediu a cassação do progressista ao entender que eleitores foram coagidos a votar, sob pena de perder benefícios em programas de habitação do Governo Federal. Existe ainda a denúncia que eleitores teriam votado em Ciro em troca de quitação de dívidas junto a lojas e instituição financeira que disponibiliza créditos para vendas a prazo.
De acordo com informações do procurador Regional Eleitoral, Alexandre Assunção e Silva, existem depoimentos de testemunhas, nos autos do processo, residentes em comunidade rural de Teresina que afirmam que votaram em troca da quitação de dívidas em empresas do Grupo Claudino.
Os primeiros depoimentos foram dadas ainda em 2010. O procurador afirma que mesmo em 2012, quando foram dados os segundos depoimentos, apesar de tanto tempo as testemunhas não se contradizem. Procurado pela reportagem do 180graus o senador afirmou que prefere não se pronunciar sobre o assunto.
fonte:180graus
